sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A Ferrari de R$ 26,2 milhões

Uma unidade da lendária Ferrari 250 Testa Rossa estabeleceu novo recorde mundial no  domingo 21 de Agosto, durante o pregão da Gooding & Company, no tradicional encontro de carros antigos de Pebble Beach, na Califórnia (EUA). O exemplar (de 1957) foi arrematado por US$ 16,4 milhões, valor equivalente a incríveis R$ 26,2 milhões. Em 2009, outra unidade da Ferrari 250TR 1957 havia estabelecido recorde ao ser vendida por US$ 12,4 milhões.

Só que o modelo recordista do domingo é ainda mais raro que o de 2009. Segundo a Gooding & Company, trata-se da primeira 250 Testa Rossa construída pela fábrica italiana – que competiu pela Scuderia Ferrari em provas de automobilismo. Seu longo capô guarda um enorme bloco V12 a gasolina de 304 cavalos, gerenciado por uma transmissão manual de quatro marchas. A unidade curiosamente é configurada na mão inglesa.


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Ford Fusion x VW Jetta x Chevrolet Malibu x Hyundai Sonata

O Jetta, que nunca despontou no Brasil, parece não estar para brincadeira nesta nova geração. Chega com apenas duas versões, mas elas se mostram suficientes para, no mínimo, colocar dois segmentos em estado de alerta. No primeiro deles, a versão com motor 2.0 aspirado brigou num comparativo de capa (edição de abril de 2011) com o retocado Corolla e os estreantes Peugeot 408 e Renault Fluence. Acabou em terceiro.
Agora o Jetta está de volta à capa de QUATRO RODAS. É a vez de a versão turbo ser apresentada aos rivais. Ford Fusion, Chevrolet Malibu e Sonata são maiores e isso tem peso num segmento onde porte é igual a imponência - que é igual a status. Com 4,64 metros de comprimento, o VW é o menor da turma - todos têm ao menos 4,8 metros. Em contrapartida, tem um conjunto mecânico (com motor 2.0 turbo de 200 cv e câmbio automatizado de dupla embreagem) de causar inveja nos rivais, com caixas automáticas convencionais de seis marchas e motores aspirados com menos de 180 cv.

Espaço, equipamentos, desempenho, porte, design, dirigibilidade, qualidade de materiais e construção, preço. Siga em frente e descubra qual destes sedãs oferece mais pelo seu dinheiro.


Ford Fusion x VW Jetta x Chevrolet Malibu x Hyundai Sonata
 
4º Malibu LTZ 2.4 16V
Se custasse na vida real o mesmo preço que a Chevrolet divulga na tabela, o Malibu seria carta fora do baralho. Seu preço oficial é de 89900 reais, mas, em meados de junho, as autorizadas fechavam negócio a 79900 reais. De acordo com a fábrica, o valor era promocional, uma estratégia para limpar o estoque de Malibu 2010/11 e abrir espaço para a chegada dos 2011/11, que voltariam ao preço normal. O gerente de vendas de uma concessionária de São Paulo discorda: "Como o novo lote não terá mudanças, será impossível voltar a cobrar 90000 reais. Aposto que o preço continuará na casa dos 80000 reais".

No primeiro semestre do ano que vem, a nova geração do Malibu chegará ao Brasil - como modelo 2013. Renovada, contará com elementos estéticos do Camaro, como as laternas divididas em dois pares e o quadro de instrumentos com o duplo canhão quadrado, abrigando velocímetro e contagiros. Já o rádio atual, com display com caracteres formados por pontinhos iluminados em verde, dará lugar a uma central multimídia com LCD de 7 polegadas. As linhas da carroceria se livram da monotonia e ficam mais dinâmicas - não tão futuristas quanto as do Sonata, mas mais ousadas que as de Fusion e Jetta.

Com a nova geração, também são aguardadas mudanças mecânicas. O motor atual, um quatrocilindros 2.4 de 171 cv e 22,1 mkgf, será "aumentado" para 2.5. Anabolizado e com injeção direta de gasolina, o motor terá números melhores: potência de 190 cv e 25 mkgf de torque.

O volante grande e de aro pouco espesso reforça o lado americano do Malibu. Campeão do comparativo no quesito entre-eixos (2,85 metros), tem uma cabine com muito espaço para as pernas na dianteira e na traseira, mas cobra a conta com um porta-malas pequeno, com capacidade para apenas 428 litros. O do Jetta, cujo entre-eixos é de apenas 2,65 metros, tem volume interno de 510 litros.

O ajuste macio da suspensão é outro indicador da americanização do Malibu. Assim como seu conterrâneo Fusion, não é muito chegado a curvas contornadas com emoção. Quem insistir, no entanto, contará com o auxílio do controle eletrônico de estabilidade e tração, tanto no Chevrolet quanto no Ford. Os freios do Malibu (o mais pesado, com 1 582 kg) foram os únicos capazes de imprimir na pista números de frenagem tão bons quanto os do Jetta (o mais leve, com 1 375 kg).
DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO As respostas lentas ao volante combinam com a suavidade extrema da suspensão. Os freios são exemplares.
★★★
MOTOR E CÂMBIO Acelera menos que os concorrentes e está entre os que mais bebem gasolina.
★★★
CARROCERIA A chegada do Malibu 2013 só confirma: o desenho da atual geração está defasado.
★★★
VIDA A BORDO A cabine é muito espaçosa e completa, mas o layout antigo cria um clima monótono.
★★★
SEGURANÇA ABS, airbag, controle de tração e estabilidade ele tem, mas faltou o apoio de cabeça no centro do banco traseiro.
★★★★
SEU BOLSO Ainda que o preço oficial baixe em definitivo para 79900 reais, o Malibu sai mais caro que o Fusion.
★★★



3º Sonata 2.4 16V
Se a carroceria obsoleta foi o principal fator do estacionamento do Malibu na lanterna do comparativo, o que faz o radical Sonata na terceira colocação? Resposta: o preço alto.

O valor de tabela do sedã coreano é o mesmo desde a estreia, ocorrida em novembro de 2010, 105 000 reais. Mas a lei da oferta e procura está se encarregando de ajustar esse preço: hoje, é possível fechar negócio com uma proposta de 97 000 reais, conforme apuração realizada em meados de junho.

Se o Malibu é a referência em espaço interno, o design é o ponto alto do Hyundai. Não há um ângulo sequer em que ele carregue linhas comportadas. O perfil é o grande destaque, com as colunas A e C inclinadas, formando um teto longo e em arco. Um vinco nasce suave no para-lama dianteiro, cresce nas portas, onde se funde às maçanetas, e morre na tampa do porta-malas, logo após servir de moldura superior para as lanternas.

O interior segue um tom um pouco menos radical que as linhas externas. Os quatro difusores do sistema de ar-condicionado (digital e bizona) são verticais e o rádio tem a mesma tela de outros Hyundai - é do tipo que o fundo fica iluminado, não os caracteres. "Apenas os primeiros lotes traziam revestimentos com cores diferenciadas, como creme e vinho. Os Sonata mais novos chegam com couro cinza escuro, quase preto", diz o vendedor de uma concessionária Caoa de São Paulo. A mescla de superfícies foscas com detalhes em preto brilhante rende um efeito interessante. O câmbio do Sonata, uma caixa automática com seis marchas, permite trocas sequenciais por meio da alavanca e de borboletas atrás do volante - estas, de plástico muito fino, passam a impressão de fragilidade.

Na pista, o Sonata apresentou o pior número de consumo rodoviário, com apenas 11,8 km/l - na cidade, registrou 8,2 km/l, uma marca (pouco) melhor apenas que a do Malibu, com 8 km/l. À exceção do turbinado Jetta, todos os rivais aspirados perdem para o Sonata nas provas de aceleração e retomadas de velocidade. Na prática, o bom desempenho na pista se traduz num sedã esperto e ágil em meio ao trânsito.

Bem equipado, o Sonata é vendido em versão única, com motor 2.4 16 V de 178 cv. O mesmo vendedor que confirmou o preço real do Sonata falou sobre a chegada de uma versão mais em conta, com motor 2.0 16V de 165 cv: "Será no segundo semestre e terá menos equipamentos".
DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO As rodas aro 18 com pneus de perfil baixo combinam com o estilo esportivo, mas sacrificam o conforto.
★★★
MOTOR E CÂMBIO Se não fosse tão gastador na estrada, obteria uma nota melhor.
★★★
CARROCERIA Para quem prioriza o status, o Sonata é a escolha certa.
★★★★
VIDA A BORDO Em espaço para passageiros, o Sonata só perde para o Malibu.
★★★
SEGURANÇA Atrás, há encosto de cabeça para quem viaja no centro, mas falta o cinto de três pontos.
★★★★
SEU BOLSO Até vendedor de Hyundai reconhece que os descontos não chegaram ao máximo. Ou seja, o Sonata ainda é caro diante dos rivais.
★★★



2º Fusion 2.5 16V
Assim como o Malibu, o Fusion carrega uma série de qualidades - boas e ruins - que entregam sua origem norte-americana. O volante grande, os displays digitais com caracteres ponteados e a dirigibilidade notadamente voltada para o conforto são algumas delas.

Tecnicamente, o câmbio do Fusion é inferior ao de seu conterrâneo. Além de não oferecer ao motorista a opção de trocas de marcha por meio de borboletas (ou teclas) no volante - os carros aqui confrontados provam que esse é um item mandatório no segmento -, ele sequer permite mudanças sequenciais pela alavanca.

Apesar de pobre em recursos, a caixa automática de seis marchas casa bem com o motor 2.5 de 173 cv. Na média dos concorrentes nas provas de retomada e aceleração, o Fusion foi muito bem nos testes de consumo. Na simulação da vida em estrada, chegou a derrotar o supereficiente Jetta (14,3 contra 13,4 km/l). Na cidade, ficou atrás do VW por pouco: 9,1 ante 9,4 km/l. O quatro-cilindros Ford contribui para o ótimo desempenho do Fusion nas medições de ruído.

No cotidiano, o Fusion também agrada. A suspensão é um pouco mais firme que a do Malibu, mas ainda assim trabalha mais macia que a de Jetta e Sonata. Vá com calma em valetas e lombadas: o longo balanço dianteiro (área de carroceria à frente do eixo) faz com que o para-choque raspe com extrema facilidade - o modelo cedido pela Ford apresentava inúmeras cicatrizes.

Na hora de contratar o seguro, o dono de um Fusion pode contar vantagem, pois paga menos: 2637 reais, de acordo com a Corretora Nova Feabri. O seguro de Jetta, Sonata e Malibu custa, respectivamente, 2996, 3770 e 2692 reais.

Dono do maior porta-malas da turma, com 530 litros, o Fusion também é espaçoso na cabine. Aliás, é dele a melhor relação entre espaço para passageiros e bagagem.

Ao abrir o capô, o motor sem capa causa má impressão: nem parece que o Fusion pertence a uma categoria que atende clientes exigentes. Na cabine, acontece o contrário, o painel e as forrações de portas são macios e emborrachados, com ótima qualidade de montagem.

Outra vantagem do Fusion está no prazo de garantia, de três anos. Não é tão elástica quanto os cinco anos do Sonata, nem tão modesta quanto o único ano de Malibu e Jetta.
DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO A suspensão oferece ótimo compromisso entre estabilidade e conforto. Os freios poderiam ser mais eficientes.
★★★
MOTOR E CÂMBIO Econômico, o 2.5 do Fusion se mostrou o mais comedido nas provas de consumo rodoviário.
★★★★
CARROCERIA O design do Fusion ainda é capaz de atrair olhares de cobiça na rua.
★★★★
VIDA A BORDO O display do computador de bordo e do rádio entregam a idade do projeto do Fusion.
★★★
SEGURANÇA Como o Jetta, oferece apoio de cabeça e cinto de três pontos para quem viaja no centro do banco traseiro.
★★★★
SEU BOLSO Na prática, é o mais barato dos sedãs aqui reunidos.
★★★★



1º Jetta 2.0T 16V
Se a boa dirigibilidade estiver no topo da sua lista de prioridades na hora de escolher um carro, não pense duas vezes: vá de Jetta. Agora, se o que você busca é uma boa relação entre custo e benefício, vá de... Jetta. Sim, ele é o menor dos sedãs aqui alinhados, não tem o desenho mais chamativo e está longe de ser uma pechincha. Mas é o que apresenta os melhores argumentos para merecer o seu dinheiro - e a sua garagem

Se ao volante você é do tipo pacato, basta dosar o pé sobre o acelerador. O câmbio DSG de dupla embreagem troca as marchas rapidamente, sem deixar o giro subir. A via permite uma tocada mais esportiva? Mova a alavanca do câmbio de D para S e boa diversão. As marchas também são engolidas rapidamente, mas só depois de o giro ser elevado entre 5 000 e 6 000 rpm. O trabalho do ponteiro do conta-giros denuncia a rapidez nas trocas: ele mal cai e já começa a subir, vigoroso.

Todo esse apetite do motor é sustentado por uma carroceria com ótimo nível de rigidez torcional e uma suspensão de respostas rápidas e precisas. As reações do carro aos movimentos do volante são igualmente imediatas.

Os números obtidos em pista confirmam o ótimo desempenho percebido nas ruas. O Jetta acelera de 0 a 100 km/h em 7,1 segundos, enquanto seus rivais precisam de mais de 10 segundos para cumprir a mesma tarefa. E o que é melhor: não cobra no posto a conta desse bom desempenho. Com média de 9,4 km/l, ele é o mais econômico em perímetro urbano.

Há outra boa notícia atrelada à vida econômica do Jetta: com uma soma de 2332 reais, ele é dono do pacote de revisões até 60000 km mais em conta do comparativo. A mesma projeção de manutenção de Sonata e Fusion indica, respectivamente, 2557 e 2848 reais. Já quem tem um Malibu precisa preparar o bolso, pois as revisões até 60 000 km lhe custarão pesados 5625 reais. Os preços foram cotados nas concessionárias das marcas.

Com 4,64 metros de comprimento, o Jetta é menor que os concorrentes, sobretudo na parte dianteira da cabine - atrás, o VW é equivalente ao Hyundai em espaço para pernas e cabeça. Ainda que econômico no habitáculo, o Jetta é generoso no porta-malas, cujo volume interno é de 510 litros. Ou seja, leva o equivalente a uma mala pequena a menos do que um Fusion, dono do maior compartimento de bagagem.
DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO A suspensão garante conforto e segurança e a resposta ao volante é imediata. Os freios poderiam ser mais eficientes, já que o Jetta é o mais leve da turma.
★★★
MOTOR E CÂMBIO De tão bem acertado e eficiente que é, o conjunto motriz confere um desempenho de causar inveja na concorrência.
★★★★
CARROCERIA Atual e muito discreto, o Jetta é elegante. Mas, perto do Sonata, nem parece um lançamento.
★★★★
VIDA A BORDO O porta-malas é espaçoso, mas motoristas altos precisarão deslocar muito o banco, apertando quem viaja atrás.
★★★
SEGURANÇA Ter um motor vigoroso facilita a ultrapassagem - e isso é sinônimo de segurança.
★★★★
SEU BOLSO Os descontos ainda virão, mas hoje o Jetta já é um bom negócio.
★★★★

Audi A8 Hybrid

A versão de produção do A8 Hybrid foi revelada pela Audi e o modelo final tem diferenças discretas em relação ao conceito apresentado no Salão de Genebra de 2010.

A marca acoplou um propulsor 2.0 TFSI de 207 cv de potência e 35 mkgf de torque a um motor elétrico em forma de disco capaz de gerar 54 cv e 21 mkgf. O luxuoso sedã entrega no total 241 cv de potência e 48 mkgf de torque com tração dianteira. A transmissão é a automática tiptronic de oito velocidades. O modelo é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7,7 segundos e atinge velocidade máxima de 235 km/h.

Segundo a Audi, o A8 híbrido é capaz andar em velocidades até 100 km/h apenas com energia elétrica, mas com autonomia de apenas 3 km em uma velocidade constante de 60 km/h. A média de consumo informado pela marca é de 15,6 km/l e as emissões são de 148 g/km.

Estão disponíveis para o Audi A8 Hybrid três modos de condução: EV, que prioriza apenas o modo elétrico, o modo D, que controla de maneira eficiente o motor a combustão e o elétrico, e o modo S, que prioriza a esportividade. O modelo pode operar apenas com motor a combustão, somente com motor elétrico, no modo híbrido ou na recuperação de energia.

Audi A8 Hybrid

O pacote de baterias de íon-lítio, localizado no porta-malas, pesa 36,7 kg e pode ser resfriado com ar vindo do compartimento dos passageiros, por meio de um ventilador, ou por sistema acoplado diretamente ao ar-condicionado.

Já no visual, o A8 híbrido se diferencia por detalhes sutis, como as rodas de liga-leve de 18 polegadas de série - ou aro 19 como opcional -, emblemas da versão híbrida e uma pintura metálica exclusiva. Faróis de LED, sistema de som Bose e três zonas de temperatura são de fábrica.

A versão de produção do modelo será mostrada no Salão de Frankfurt e chega à Europa no primeiro semestre de 2012.


Porsche 911 Carrera e Carrera S 2012

A Porsche revelou as imagens e informações oficiais da nova geração do 911 em suas versões Carrera e Carrera S, que serão reveladas ao público no Salão de Frankfurt, juntamente com outras versões. A pré-venda do modelo já começa em setembro.

Completamente redesenhada, a série 991 do modelo teve o entre-eixos alargado em 10 cm, o que também deixou o carro mais comprido. Em relação à série 997 (a geração atual, desde 1997), a nova geração manteve os elementos visuais para agradar aos fãs da marca, mas possui lanternas com perfil mais baixo.

Nas laterais, os retrovisores agora saem das portas e não mais da frente das janelas. A carroceria usa componentes de aço e alumínio e o modelo está 45 kg mais leve. As rodas são de 20 polegadas.

Por dentro, a nova geração do 911 ganhou maior espaço para os ocupantes e console elevado, o que permite que os botões tenham fácil acesso, assim como a alavanca de câmbio. Destaque para a tela multimídia de 7 polegadas.

Porsche 911 Carrera e Carrera S 2012

O modelo vem com controle de estabilidade, faróis bixenônio, bancos de couro, sistema start&stop, direção com assistência elétrica e controle eletrônico da suspensão com diferecial autoblocante na versão S, que distribui o torque entre as rodas traseiras de modo desigual, para melhor aderência em curvas.

O motor da versão Carrera é um boxer de seis cilindros sobrepostos de 3,4-litros gera 350 cv de potência. Já a Carrera S tem propulsor 3.8 de 400 cv. Ambos tiveram aumento em número de cavalos em relação à geração anterior. A transmissão pode ser a inédita sete marchas manual ou automatizada PDK de dupla embreagem.

De acordo com a Porsche, a versão Carrera dotada de transmissão PDK acelera de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos, número que cai para 4,4 segundos com o pacote Sport Chrono Pack no modo Sport Plus. Já na versão Carrera S, os números são 4,3 e 4,1 segundos, respectivamente.

As entregas do modelo acontecem em dezembro. Na Alemanha, o Porsche 911 Carrera irá custar 88.038 euros, enquanto que o Carrera S sai por 102.436 euros.


BMW estuda faróis com iluminação a laser

Marca alemã deve apresentar tecnologia no protótipo elétrico i8

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O led será substituído pelo laser como fonte luminosa dos faróis do conceito elétrico i8

O led (diodos luminosos) mal se popularizou entre os carros e uma nova tecnologia mais potente acaba de surgir. A BMW, uma das empresas que mais tem explorado o led em seus modelos, está investindo no laser como próximo passo na evolução dos faróis. A tecnologia está em testes nos conceitos da linha elétrica "i" e deve ser apresentada no BMW i8 Concept, no Salão de Frankfurt (Alemanha).
A iluminação por laser possui várias vantagens em relação ao led, como por exemplo se diferenciar de outras fontes luminosas e reduzir a profundidade do facho de luz dos faróis. Além disso, consegue produzir uma luz com intensidade mil vezes maior que a do led e com metade do gasto da energia. Isso sem oferecer riscos às pessoas ou animais, pois não emite foco direto de luz.


A segurança, aliás, é o ponto forte da nova tecnologia. A iluminação do laser é monocromática, ou seja, as ondas têm o mesmo comprimento e fase constantes. Isso quer dizer que um farol a laser produz um feixe quase paralelo e garante uma iluminação agradável e mais suave aos olhos.

Fonte:fastanduno.blogspot.com

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Lamborghini Reventón

Lamborghini Reventón.jpg

A Lamborghini Reventon desde o seu lançamento tem sido admirada por milhares de fãs da marca e também de adoradores de super esportivos graças ao seu design único e fantástico.

Lamborghini Reventon

Seu motor de 6.5 V12 de 650 cv tem 67,3 mkgf de torque a 6000 rpm, consegue empurrar o automóvel de 0 a 100 km/h em apenas 3,4 segundos alcançando a velocidade máxima de 340 km/h. O preço desse super esportivo é de “apenas” R$ 1,5 milhão e só alguns felizardos possuem essa fabulosa máquina no mundo.